sexta-feira, 4 de junho de 2010

Ah, o tempo: Nunca aposte uma corrida contra ele, afinal você não teria chances!

E aqui estou eu de novo sem nada para fazer. Okay, ultimamente eu tive muita coisa para fazer e não vim aqui >.<
Muitas coisas aconteceram neste meio tempo, tipo, Amores imPerfeitos recebeu quatro recomendações (ainda to pulando de felicidade), descobri que a apresentação do Ballet no final do ano será O Quebra Nozes (amo muito), voltei a falar com um garoto total bipolar da escola que as vezes diz que eu sou bonita e chata e em outras que sou feia mas legal (vai entender o.O), descobri que conseguirei deixar todas as notas do meu boletim acima de 9 (incrível!) e ainda entrei e sai de um momento de melancolia profunda. Ah sim, e agora sou uma criatura com mais de quatorze anos! Treze nunca mais :P
Sacou como eu to sem nada para fazer? Escrevi um parágrafo inteiro sobre o que eu fiz, acho que tenho problemas mentais!
Tá, mas eu comecei a escrever aqui por um motivo (jura? ¬¬'), é que lá estava eu lendo frasizinhas (é assim que se escreve?) quando me deparei com uma de Mário Quintana:
"De todos os animais domésticos que tenho em casa o relógio é o mais feroz, já devorou três gerações da minha família"
Frase de impacto, né? Tipo, concordo plenamente com ela. O tempo está quase sempre contra mim! Já estamos em junho e parece que janeiro foi ontem...
Sei que vou acabar com uma frase bem clichê, mas deixa quieto:
Temos que viver cada segundo da nossa vida como se fosse o último, pois um dia a gente acerta!!!!!!!

segunda-feira, 3 de maio de 2010

A Caçada da Felicidade! Alguém chama a Artêmis?

(Para quem não entendeu o título, vai pro Google que ele responde, por que eu estou sem paciência!) 
 que atire a primeira pedra, não em mim, quem não se sente feliz em uma roda-gigante! 
Felicidade. O que é a felicidade?
Então, essa é uma daquelas perguntas que entram para a lista das "perguntas que parecem fáceis, mas quando você tenta responder não consegue achar nada consistente", pois é, acho que o nome da lista é maior do que a própria u_u'
Mas, vamos tentar responder essa pergunta (isso é que é gostar de fracassar). Bem, uma pessoa prática diria que a felicidade é um sentimento. Ok, como sempre o "prático" está certo, mas acho que podemos achar uma resposta mais específica.
Vou mudar de tática, pensemos então, o que nos dá felicidade?
Bem, acordar em uma manhã fria do inverno gaúcho e descobrir que hoje é sábado e você não tem que sair da cama, da muita felicidade. 
Ler um bom livro, que te prende da primeira a última página dá uma felicidade imensa (ao menos para mim!)
Sabe, quando você vai para a praia e chove todos os dias, bem isso NÃO dá felicidade. Mas chegar na sexta-feira na praia, depois de uma semana chuvosa, e ter céu e mar azul, bem, isso deixa qualquer um feliz. 
Poderia fazer uma lista imensa sobre o que nos dá felicidade. Mas é melhor parar por aqui
Sinceramente, acho que a felicidade é algo muito relativo. No momento só sei que estou feliz! (ahá! acharam que eu iria dizer que só sei que nada sei, mas não sou inteligente o suficiente para chegar ao ponto de afirmar não saber nada). E por que estou feliz? Quem sabe por não estar triste, quem sabe por que as coisas parecem estar dando certo na minha vida, ou por não estarem dando errado (o que já é grande coisa). Mas ainda imagino que seja por todos esses motivos!



Ou quem sabe por que minha dieta deu certo! (otimistas: que legal, parabéns! Pessimistas: por enquanto)

terça-feira, 27 de abril de 2010

Sonho: vire a direita e siga em frente!

Hey guys! Então, ontem estava eu falando das escolhas. E sabe algo que nos influencia muito nas nossas escolhas, não sabe? Bem, são nossos sonhos. Quem nunca teve um sonho? Se é o seu caso, bem, acho que você não é humano.
Mas seguir um sonho nem sempre é possível, primeiro por que correndo não dá. Que bom seria se a vida tivesse um monte de plaquinhas dizendo que caminho seguir.
E não é que eu estou vianjado outra vez?
Retomando o pensamento, mesmo que poucas pessoas possam realmente seguir seus sonhos, nunca é ruim tentar. Pare para pensar, reflita e diga qual é o seu sonho.
Bem, vou acabando esse post por aqui para poder pensar. E você, já sabe qual é o seu sonho?

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Imagem perfeita para hoje, né?


Afinal, que levante a mão quem gosta de segundas-feiras. Já dizia o Garfield a muito tempo atrás: I HATE MONDAY!

Escolhas, a onde elas no levam? Ao parque? Acho que não...

Para quem esta se perguntando quem é a garota da foto, não tenho a menor idéia. Mas tenho muita raiva dela, só por ter essa ponta P-E-R-F-E-I-T-A[inveja]

E cá estou eu, filosofando novamente. Você deve estar se perguntando: afinal essa garota não tem nada de melhor para fazer da vida? Acho que não. Mas como vinha falando, antes de me auto interromper (?): estava filosofando hoje no nosso micro intervalo na aula de ballet. Pois é, estou falando daqueles cinco minutos que a gente tem para tomar água, tirar a sapatilha de ponta e, no meu caso, filosofar. Mas então, estava lá eu olhando aqueles espelhos enormes na parede e pensando em como queria um só daqueles no meu quarto quando algo me veio a cabeça. Meio óbvio admito, mas não por isso menos revelador.
Sabe, a vida é feita de escolhas. Algumas boas e outras não tanto, e são elas, nem nada mais nem menos, que decidem nosso futuro. Quero dizer, você acorda e decide levantar. No meu caso é uma decisão sabia, por que não quero minha mãe gritando no meu ouvido dizendo que eu tenho aula hoje. Mas retomando o pensamento, a vida é basicamente um conjunto de escolhas. Me perguntei, então, quais seriam as escolhas que me levaram a ser o que sou hoje e principalmente, a onde minhas futuras escolham me levariam. Sinceramente, acho que se vivesse novamente toda minha vida, seria, a mesma coisa. Quem sabe não teria ficado lendo aquele livro tão bom até a meia noite em vez de estudar para prova de Geografia e teria tirado uma nota melhor.
Mas de qualquer jeito, acho que cheguei a onde queria: tudo acontece por causa de nossas escolhas. Pode ser o fato de você ter escolhido acordar, ter decido ser sincera na conversa com a sua amiga e ela ter ficado brava com você, ou mesmo ter decido ficar lendo o livro em vez de estudar.
E suas escolhas, a onde o levarão?

domingo, 25 de abril de 2010

A Inútil Existência Do Ser


Sabe, andei pensando (porque eu faço isso às vezes, sabe?) e cheguei a uma conclusão: Minha vida é inútil! Fico todos os dias horas na frente do computador, leio e escrevo fics. Pulo de alegria ao ver que tem gente lendo minhas histórias. E por quê? A onde isso me levará?
Possivelmente a nada.
Perco três horas por semana fazendo ballet clássico, e para quê? Sou horrível, não tenho en deors nem elasticidade. Nunca serei uma bailarina profissional. Então por que continuo? Por que faço isso a seis anos da minha inútil existência?
Cheguei a uma conclusão, não sei se satisfatória: faço por que gosto, posso não ser a melhor bailarina, posso jamais ser uma escritora famosa do best seller do ano. Mas enquanto isso me divertir, me alegrar continuarei a fazer. Mesmo sendo inútil. Ao menos será minha inútil vida feliz e não minha super útil vida infeliz.
Vou parando por aqui pois estou muito filosófica hoje, e porque minha irmã mais velha está tendo um ataque por querer entrar no computador.

Beijokas Bibi

Selene e Helder

Esse é o primeiro rascunho da minha próxima fic, por enquanto a chamo de Selene e Helder que é o nome dos protagonistas. Bem, espero que gostem ^.^

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Estava cavalgando o mais rápido possível. Sentia a baixo de mim o cavalo que estava em um último esforço, sabia que ele não agüentaria muito tempo. Devia fazer alguns minutos que estava naquela floresta, mas para mim parecia horas. As folhas amarelas que caíram no último outono revestiam o chão. As árvores de troncos grossos faziam daquele lugar um verdadeiro labirinto. Raios de sol penetravam pelos pequenos espaços deixados por essas e a neblina sempre presente dava a floresta um ar misterioso. Possivelmente o que levou a crença popular que era uma floresta assombrada.
Mas nesse momento isso nem se passava pela minha cabeça, a única coisa que eu sabia era que se o meu cavalo parasse de andar eu estava morto. Agora quis mais do que qualquer coisa que Hertlyn estivesse comigo. Ele me tiraria dessa situação. Só que ele estava longe, muito longe. E eu precisava correr.
Tentei ouvir meus perseguidores, mas o único barulho além do trotar do meu cavalo era o das águas de um rio e os pássaros que se escondiam nos galhos das imensas árvores. Quem sabe eles tenham desistido, Deus sabe o quanto as pessoas desse reino odeiam essa floresta.
Chegamos a uma clareira, desci do cavalo. Então eu vi, vindo das sombras das árvores, por todos os lados, os homens do rei. Amaldiçoei baixo tudo e todos. Não acredito que caí em uma armadilha. Peguei minha espada na bainha. Se era para morrer, morreria lutando.
Eles vieram para cima de mim, como verdadeiros maníacos sanguinários. Em um segundo, tinha cerca de vinte deles apontando lanças em minha direção. Pela primeira vez depois que me separei de Hertlyn fiquei feliz por ele não estar comigo, não que aqueles soldadinhos fossem pálios para ele, mas não queria que ele me visse morrer de forma tão inútil, sem nem ter conseguido cumprir minha missão.
Ouvi as ordens do que devia ser o líder daqueles homens, ele dizia que não queria que ninguém me matasse, eu era seu. Todos eles baixaram as armas ao ouvirem a ordem. Reconheci aquela voz. Olhei para direção de onde ela vinha, e sem surpresas vi Durk. Ele ainda carregava a cicatriz que passava de cima de seu olho direito e acabava perto do queixo. Aquela que eu fiz na última vez que nos enfrentamos. Ele sorria para mim, como se estivesse esperando esse momento desde nosso último confronto. Sorria por sentir o doce gosto da vingança.
Então, enquanto eu ainda olhava para Durk vi uma flecha transpassar seu corpo. Todos olhavam surpresos, um para o outro, tentando entender quem tinha atirado. Então uma neblina começou a se formar, ainda mais espessa que a outra. Não consegui ver nada a não ser o branco. Ouvi o que devia ser o grito dos outros ao serem atingidos. Outros gritavam que aquela era uma floresta amaldiçoada. Eu apenas me abaixei, tentando me esquivar de qualquer flecha e comecei a andar para as bordas da clareira, na esperança de encontrar meu cavalo e me mandar da li. Não que eu acreditasse nessa história de floresta amaldiçoada, mas era melhor sair dali de qualquer maneira.
Só que antes que eu conseguisse ir a qualquer lugar que fosse, a neblina desceu. Olhei e vi alguns soldados mortos no chão. Me levantei o mais rápido o possível, vi meu cavalo do outro lado da clareira. Fui em passadas rápidas até lá. Então, alguém pulou de cima das árvores e acabou na minha frente. Usava uma capa verde que descia até seus pés. Botas marrons de couro. Nas costas um arco e uma aljava. E, o que mais me surpreendeu, além do fato de ter pulado de cima daquelas árvores. O fato de ser uma mulher. Aqueles olhos azuis tempestuosos e cabelos pretos como se fios de noite. Sua pele era branca como a lua. Mas nos seus lábios rosados nenhum sorriso pairava. Algo me dizia para ter medo daquela garota que devia ser mais nova que eu.
Seguindo meus extintos levantei minha espada e fiquei em posição de luta. Esse extinto já havia me salvado várias vezes, por que não seguiria ele hoje?
-Então se atreve a erguer a espada contra mim, humano insolente?
Sua voz era doce, mesmo que as palavras ásperas. O jeito que ela falava me lembrava alguém, mesmo que eu não me lembrasse especificamente de quem. Abri um sorriso de irônico, só para irritá-la.
-E ainda sorri. Quem está pensando que é?
Deveria ter seguido meu caminho sem me incomodar com ela, deveria ter continuado andando até meu cavalo, deveria ter saído daquela floresta, devia ter seguido até a terra dos elfos mesmo sem saber a onde fica, deveria ter cumprido minha missão. Mas tinha algo nela, naquela garota que me deixou curioso. O que ela fazia no meio daquela floresta? O que ela fazia pulando de árvores? E afinal, quem era para ficar falando daquele jeito, tão diferente?
-E você, quem é?
Perguntei de modo desafiante, a expressão dela era de puro ódio crescente.
-Como se lhe interessasse. Vai pagar agora pela suas insolências, primeiro de entrar nessa floresta e trazendo esses soldados e em segundo pelo jeito de falar para comigo.
E então, de baixo de sua capa tirou uma espada longa e esguia, com a base incrustada de esmeraldas. Começamos a lutar. Ela se movia rapidamente, e o que me surpreendeu. Seus movimentos eram precisos e ela lutava tão bem quanto eu. Não demorei a perceber que ela estava lutando para valer. Sabia que se eu errasse uma vez que fosse ela acabaria comigo. Emendei uma série de movimentos difíceis, passei a espada de uma mão para outra e achei uma falha em sua defesa. Passei minha espada por lá e acabei por feri – lá na barriga. Vi seu rosto ser tomado pela surpresa.

sábado, 24 de abril de 2010

"O dia mente a cor da noite. E o diamante a cor dos olhos..."

O Inicio


Bem, aqui estou eu começando o "Depois das Reticências", tentarei passar a todos que por aqui passarem coisas que eu acho legais, importantes ou não. Sinceramente espero que esse blog prossiga por um bom tempo. Bem, nas próximas postagens farei o máximo para passar atravéz das palavras meus pensamentos e minha opiniões sobre os mais diversos assuntos.